Foi lançado
em Jacundá, nesta sexta feira, dia 29 de agosto, o pacto pela educação do Pará
que tem como desafio promover a melhoria da qualidade da educação no Pará e
fazer do Estado referencia nacional na transformação da qualidade do ensino público no Estado.
Todas as
instituições educacionais da rede pública do município se mobilizaram e promoveram
varias atividades que renovaram e fortaleceu o compromisso já feito com o Plano de Mobilização Social pela Educação
lançado em 2008 em todo país.
Por meio
desta iniciativa deve ser despertada a consciência das pessoas sobre o
compromisso social na afirmação do direito de todos os brasileiros à educação
de qualidade e, do mesmo modo, a respeito do papel de cada um como protagonista
dessa mobilização que deve envolver amigos, vizinhos, parentes e membros de
associação de moradores, entre outros sujeitos.
Tão
relevante quanto o diálogo é a Promoção de atividades que contribuam para
a melhoria da qualidade da educação. Com esse intuito, devem ser
realizados trabalhos voluntários que aproximem escola e comunidade, campanhas
de conscientização e convites aos membros da comunidade para integração às ações
voluntárias da mobilização.
Dessa forma, a educação tem de ser vista como um direito e um dever de todos.
Toda sociedade, famílias e responsáveis pelas crianças e jovens têm o dever de ajudar
a construir a escola cidadã que todos merecem por direito.
As famílias atenderam ao convite e puderam, alem de
fazer essa reflexão sobre a importância da parceria efetiva da família e escola,
ainda apreciar apresentações feitas pelas crianças, palestra com a Dra. Samille
Verbeno sobre saúde Bucal e enfermeira Rettyellem Fernandes sobre Hanseaníse e
verminose, depoimentos de voluntários e uma belíssima apresentação de voz e
violão da cantora e mãe Valdirene.
"Não sou apenas objeto da História
mas seu sujeito igualmente. No
mundo da História, da cultura,
da política, constato não para me
adaptar mas para mudar”.
mas seu sujeito igualmente. No
mundo da História, da cultura,
da política, constato não para me
adaptar mas para mudar”.
Paulo Freire
Texto: Ilza de Fátima
Fotos: Clezio Araújo
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